A Seleção Brasileira, protagonista do futebol mundial, teve mais uma atuação de coadjuvante.Desta vez, noempate com a boa seleção da Colômbia em 1 a 1,pela última rodada da fase de grupos das Copa América.
A camisa amarelinha, a única do mundo que ostenta cinco estrelas, já não bota medo em ninguém. De quem é a culpa? Geração ruim? Falta de treinador? Gestão ineficiente da CBF? Apontar um único culpado é difícil, assim como está difícil ver a Seleção Brasileira jogar. Muito difícil.
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O torcedor que fica acordado até tarde da noite, depois de um dia de trabalho, tem que fazer muita força pra aguentar assistir aos jogos até o final.
Há uma clara falta de identificação das últimas gerações com a torcida. Muitos saem cedo do País, praticamente sem criar vínculos. Lá fora, tambémnão são protagonistas há muito tempoe a maioria dos convocados atua no exterior em equipes do segundo ou terceiro escalões do futebol mundial.
Isso significa que são ruins, certo? Errado.São bons jogadores, alguns até ótimos, mas são coadjuvantes. Assim como é coadjuvante, hoje, a Seleção Brasileira.
O Brasil, depois de umciclo de ouro incrível entre 1994 e 2002, com dois títulos mundiais (1994 e 2002) e um vice (1998), parou no tempo. Caiu nas quartas de final nas Copas de 2006, 2010, 2018 e 2022. E foi semifinalista quando jogou em casa, em 2014, mas levou o histórico 7 x 1 da Alemanha…
A Seleção Brasileira pode se recuperar e vencer a Copa América? Claro que pode! Mas precisa melhorar muito!
— Depois de uma grande atuação na goleada sobre o Paraguai,Vinícius Júnior“sumiu” de novo contra a Colômbia. Ele eRodrygoprecisam brilhar para esta Seleção Brasileira jogar melhor. Sem eles, o Brasil fica um time ainda mais “normal”.
—Savinhofoi a novidade contra o Paraguai, jogou bem, fez gol e participou de outro. E foi para o banco no jogo seguinte…
—Endrickentrou faltando cinco minutos para acabar o jogo…
— Richard Ríos (Palmeiras), Árias (Fluminense) e James (São Paulo) “engoliram” o “meio-campo da Premier League” da Seleção Brasileira, que teve Bruno Guimarães (Newcastle), João Gomes (Wolverhampton) e Paquetá (West Ham).
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