Por trás da decisão da agência estão ferramentas como Dall-E 2 e ChatGPT, ambos desenvolvidos pela startup OpenAI. Enquanto o primeiro produz imagens a partir de descrições textuais, o segundo é um protótipo de chatbot com várias funcionalidades, mas sobretudo focado em textos. Em uma pesquisa acadêmica, o programa mostrou ser capaz de escrever textos passíveis de aprovação em provas para médico, advogado e MBA em universidades de prestígio dos EUA.
Com o uso de inteligência artificial, times de marketing conseguem condensar um grande volume de dados, obter previsões e assim desenvolver campanhas estratégicas. Outras aplicações podem ocorrer em específico para a captação de clientes. “Tecnologias como Machine Learning da Google e algoritmos de redes sociais ajudam a reduzir custos de aquisição de clientes e de leads, tornando as empresas mais estáveis e competitivas”, afirma Lucas Heber, Growth Marketer da agência Mestres do Site.
Segundo Heber, o uso inteligente dos novos leads conquistados também é um ponto de destaque que pode ser alçado com os chatbots em sincronia com a equipe de vendas. “O fator humano otimiza o resultado das máquinas e as máquinas otimizam os fatores humanos”, diz. Entretanto, ele acredita que muitos profissionais podem ser substituídos por inteligências artificiais, citando áreas de redação e copywriting, gestores de tráfego e designers gráficos.
Com tantas ferramentas disponíveis, Heber indica algumas tendências no marketing digital que, segundo ele, são seguras para investir: Conversational Marketing; utilização de vídeos; Internet imersiva; experiência híbrida (principalmente entre automação de marketing e time de vendas), estudo sobre inteligências artificiais, chatbots e, por fim, SEO para redução do custo pela aquisição por clientes.